Sento na calçada
esperando a mesma coisa acontecer
enquanto acendo um cigarro
vendo ao longe a chuva nos comer
No rádio ainda toca
com algum chiado a nossa canção
que vai então sumindo
com a fumaça que não para de subir
| Mas não olhe pro lado
| não feche os olhos pra não ver
| Que tudo acabou
| e sol só vai fazer tudo arder
|| Não peça desculpas
|| Saia de perto enquanto eu deixo de existir
|| Nem faça deconta
|| Que os mesmos erros não vão se repetir
O vento correndo
pouco a pouco o que ainda restou
ruínas da cidade
que um dia a gente erguei
Destroços no caminho
já não nos deixam mais sair daqui
assim estamos trancados
nessa prisão prestes a explodir
Em Chernobyl eu tinha essa melodia meio sombria, para acompanhar fiz essa letra que mistura termino de relacionamento com um cenário apocalipse.
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